domingo, 30 de março de 2008

A China e seus contrabandistas


A imprensa noticiou recentemente que certo cidadão dupla nacionalidade, chinês e brasileiro, acusado de contrabando de mercadorias, que se encontrava preso, foi libertado, por falta de provas das aludidas atividades ilícitas, e aguardará em liberdade até o julgamento relativamente ao caso.

Não obstante, todo cidadão de qualquer nação, ter o inalienável direito à defesa, como também que, qualquer um é inocente até que se prove ao contrário, no caso deste “bandido”, tal assertiva não tem o menor sentido.

Qualquer pessoa minimamente informada acerca de negócios comerciais na capital de São Paulo sabe, perfeitamente, que na região central, notadamente na zona da conhecida Rua 25 de Março, impera a olhos vistos o contrabando de mercadorias, provenientes notadamente da China.

Então à alegação de “falta de provas”, soa, minimamente, como insulto à inteligência até mesmo do gato lá de casa, que, aliás, não é de falar muito.

O referido acusado deveria não apenas estar preso, mas presumivelmente com seus bens bloqueados e depois de cumprir pena, no caso, exemplarmente, expulso de nossa bela nação.

Os produtos chineses, além de apresentar com normal freqüência qualidade duvidosa, afligem os interesses nacionais, pois o subfaturamento ou contrabando puro é pratica normal e cotidiana.

Essa gente que infestou a zona central de São Paulo, chineses e coreanos, praticam, via de regra, sonegação fiscal, dumping, truste e descumprimento às elementares leis trabalhistas aliciando criminosamente, bolivianos e outros cucarachos latinos, que a guisa de sobrevivência e falta de documentação, são submetidos a subempregos e tratamento aviltante.

Pior que isso, chineses e coreanos que infectam o mercado atacadista e do varejo, não raro, sequer dominam nossa língua, e com raro acinte, trafegam nas cercanias, com carrões importados e nariz empinado.

No mundo corporativo atual, a prática do comércio internacional, por conta da globalização, permite-se com incrível freqüência, operações desonestas e de origem pouco edificante, como no caso da China, onde a falta de pagamento de marcas e patentes é o padrão, e a prática de salários indignos é o usual, com o claro objetivo de dominação de mercado internacional nos mais diversos segmentos.

Isto para não citar que aquele país resulta lesa humanidade, por ter se tornado um dos maiores poluidores do meio ambiente global, como também, outros aspectos não menos relevantes, notadamente na questão dos direitos humanos.

Acrescente-se ainda, à dominação política e econômica, vergonhosa que praticam no Tibet, contrariamente às expectativas e anseios daquele povo, gente boa.

Enquanto isso, a grande maioria, se prepara para aplaudir as encenações toscas dos jogos olímpicos promovidos pelo citado país e seus atletas turbinados. A encenação é tão engraçada, que foi estabelecido pelos seus próprios organizadores, o momento e intensidade que o público local deve aplaudir os feitos dos “grandes” atletas.


De outra parte, em nosso país, diariamente, postos de trabalho são fechados, por conta de perda de competitividade com os produtos chineses, levando até mesmo empresários brasileiros a montarem unidades fabris naquela região, lá do fim do mundo.

É bem verdade que exportamos bastante para a China e paises circunvizinhos, todavia o normal são matérias-primas, de baixo valor agregado, e aquela lição do café de tão longínquo tempo (exportávamos café para os Estados Unidos e em seguida importávamos deles café solúvel), parece que não foi ainda dirigida pelas tais autoridades brasileiras.

Pensando bem, talvez seja mesmo o caso de nosso governo não ter talento para tanto, já que suas prioridades parecem ser outras, principalmente com a concessão de bolsas isso, bolsas aquilo que muito se assemelha à prática dos antigos coronéis de um voto por um almoço ou dentadura.

Nossos dirigentes precisam entender que o trabalho dignifica o homem e não um monte de gente saudável ficando em casa, mamando à custa dos contribuintes.


É preciso que o governo brasileiro salte de sua normal letargia para reagir contra estes criminosos, sanguessugas do Brasil. Intensificação reacionária nos portos com relação às mercadorias advindas daquela área do mundo, sobretudo com gente de talento, que saiba comparar preços, conferencia maciça de quantidades etc. tal e na constatação de praticas criminosas, proibir, literalmente, o comércio por parte daquele país.

Acorda Brasil!

Desejo aos generosos leitores (as), boa páscoa e saborosos ovos de chocolate, made in Brasil.

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